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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Ahhh as garçonetes, que seriam dos restaurantes sem elas.

Nunca gostei muito de almoçar nos mesmos lugares, sempre variava mas eis que um belo dia vou almoçar durante o trabalho e em um dos restaurantes há esta bela garçonete com seus olhos cor de mel perfeitos, mas digo perfeitos mesmo, sabem aqueles olhos castanhos bem clarinhos com o entorno castanho escuro e sem nem uma manchinha, pareciam de vidro de tão singulares.

Seu olhar foi a primeira coisa que notei, mas enquanto almoçava, reparei em todos os detalhes do corpo daquela menina de pele alva e perfeita... Sorriso lindo, curvas que serviam pra atrair os incautos consumidores feito eu...

Sem nem perceber passei a almoçar naquele restaurante todos os dias, sempre atraído por aqueles olhos e suas curvas.... Notei que ela também reparou que eu olhava pra ela e a cada novo dia, passei a ganhar um belo sorriso ao entrar, mesmo ela vendo a grande aliança em meu dedo.

Pensava comigo mesmo que ela deveria ser uma delícia entre quatro paredes, o jeito dela andar com aquele vestido apertado me enfeitiçava e fazia minha imaginação voar longe...

Hoje estava chovendo canivetes, mas fiz questão de ir até o restaurante almoçar. Com toda aquela água caindo o lugar estava quase vazio, apenas eu e mais dois clientes. Foi então que decidi que vai ser hoje.

Logo que cheguei ao restaurante, a primeira coisa que fiz foi falar com ela. Disse ao pé do seu ouvido que fazia tempo que estava apaixonado pelos olhos e pelo corpo dela, e que me esforçava todos os dias para o meu tesão passar e eu poder levantar da mesa sem ninguém perceber como eu ficava toda vez que olhava pra ela... Ela ficou vermelhinha e saiu rapidamente de perto de mim, mas ao chegar à outra ponta do balcão abriu um sorriso enorme e então ficou claro que ela também sentia alguma coisa.

Antes que eu começasse a pegar a comida, ela virou e fez um sinal pra mim, apontando o fundo do restaurante. Olhei para os lados e apenas as outras duas pessoas estavam lá, não sei onde os outros foram. Ela acenou para que eu a seguisse, o que atendi prontamente.

Ela me surpreendeu, eu imaginando que seria eu a tentar levá-la pra cama, mas foi ela quem se adiantou e não esperou por nada! Ela me puxou pra dentro de uma sala parecida com um escritório onde havia apenas uma escrivaninha.

Começamos a nos beijar loucamente, a sensação daqueles seios no meu peito era incrível, eu apertava sua bunda contra mim, fazendo-a sentir o volume dentro de minhas calças. Enfiei minhas mãos por baixo daquela saia do uniforme dela e qual não foi minha surpresa ao ver que ela não usava calcinha! !

Aquilo só me deixou mais louco de tesão! Minhas mãos percorriam aquela bundinha perfeita, tocando-a entre as pernas, fazendo-a gemer! Aquele grelhinho macio e tão molhado em minhas mãos era uma delícia. Dava pra sentir minha mão quase toda ensopada. Ela estava com tanto tesão quanto eu.

Não aguentei mais, arranquei minha camisa, ela começou a tocar meu peito e admirá-lo enquanto eu desabotoava minhas calças e dizia “Vem gostoso que eu te quero! Dá ele pra mim, quero ele aqui dentro...”

O tesão era tanto que nem me importei com o lugar onde estávamos. Levantei-a e a coloquei sobre a mesa e meti com toda força, fazendo-a gemer mais alto, ela mordendo os lábios pra não gritar de prazer.

A fiz mudar de posição pra ela ficar quase de quatro pra mim se apoiando na mesa e pude me ver penetrando aquela bundinha redondinha. Puxei os cabelos dela com força e ela pedia mais, pedia pra eu fazê-la gozar.

Eu batia naquela bundinha, deixando-a vermelha e mesmo assim ela queria mais, que mulher!! Ela transava exatamente como eu imaginava, uma loucura! Eu metia cada vez mais rápido e ela segurando os gritos até que ela não se conteve e gritou: “AIIII TÔ GOZANDO SEU FILHO DA MÃE!!!”“

Acabei gozando quase junto com ela! Nos beijamos um pouco mais e nos vestimos apressadamente! Mas depois do grito, não teve jeito, o gerente começou a bater na porta, saímos e acho que dá pra imaginar o rolo que deu pra ela...

Mesmo assim ela pegou meu telefone e combinamos de continuar ainda naquela noite, pois com tamanha química não dava pra ficar longe... Ao sair, ela ainda me confessou que lugares públicos davam muito mais tesão e que iria me levar num lugar muito especial...

Eu tenho que contar essa também pois foi a melhor, mas fica para um outro dia...

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